Com a procura crescente, mesmo com a crise econômica que abala o país, o mercado do vinho continua sendo muito promissor. No ano anterior, a quantidade de produtos derivados da uva e do vinho teve uma alta crescente de 7%, conforme dados do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin).
Com a finalidade de formar profissionais qualificados para trabalhar no mercado, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) do Rio de Janeiro está com inscrições abertas para o Curso Wine Business: O Negócio do Vinho.
Com início programado para 6 de março, o curso terá carga de 96 horas e duração de três meses, com aulas semanais. No decorrer do curso, serão apresentados temas como a história do vinho e sua importância, comportamento do consumidor e particularidades regionais, plano de negócios para distribuir e comercializar vinhos, tendência no mercado mundial, entre outros temas, conforme a FGV.
O curso é direcionado para profissionais que já atuam em empresas do setor e aqueles com interesse em obter ou aperfeiçoar conhecimentos para satisfazer as demandas de aprimoramento, expansão e criação de diversos negócios associados ao vinho, como comerciantes, distribuidores, importadores e também enólogos, representantes comerciais e jornalistas especializados.
O curso requer o investimento de um bom valor. O candidato que se inscrever até 17 de fevereiro e custará o valor de R$ 6.720,00 à vista ou em até 10 parcelas de R$ 702,00. Depois desta data, o valor aumenta para R$ 7.008,00 à vista ou em até 10 vezes de R$ 733,00.
O candidato interessado deve realizar sua inscrição acessando a página dos cursos no site da FGV/Rio http://mgm-rio.fgv.br/cursos/fgv-empresarial ou para obter mais informações.
O curso visa conceder aos participantes o conhecimento para desenvolver estratégias e procedimentos que possibilitem o comércio do vinho, englobando as áreas de produção e comercialização que, no Brasil, persistem com um enorme potencial de crescimento.
Com uma aquisição em média de menos de 2 litros de vinho por ano, o Brasil é um mercado com enormes oportunidades de crescimento e os vinhos brasileiros, agora, estão sendo respeitados internacionalmente, mesmo que numa escala pequena.
Lucineia Fatima Campos
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